Os partidos que mais gastaram em pesquisas eleitorais agora querem punição aos institutos de pesquisas.
Por exemplo, PL, PP, União Brasil, PSC e Podemos gastaram recurso públicos de R$ 13,5 milhões para fazer levantamento de intenção de votos.
Contudo, agora, apoiam um projeto de lei de criminalização dos erros dos institutos. Como informa o Uol.
Além disso, o Podemos tenta criar no Senado uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as empresas no Congresso.
Então, todos os partidos usaram verbas para realizar pesquisas de intenção de voto e mapear os interesses dos eleitores.
Nesse sentido, o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, gastou R$ 4,6 milhões para realizar pesquisas.
Desse modo, o próprio presidente usou R$ 2,2 milhões do fundo partidário para contratar pesquisas eleitorais de dois institutos durante o primeiro turno da disputa.
Como resultado, Bolsonaro foi o candidato que mais gastou recursos da campanha com esses levantamentos.
Sobretudo, a campanha contratou a Cota Pesquisas de Mercado e de Opinião Pública por R$ 1,7 milhão. Assim como o Ibespe Estudos & Marketing por R$ 500 mil para realizar e fornecer pesquisas eleitorais ao candidato.
Todavia, aliados do governo tentaram votar o projeto na terça-feira, 11, véspera de feriado, mas a iniciativa fracassou por falta de acordo. Não há data marcada para nova votação.
Dessa forma, autor do projeto que pune os responsáveis das empresas com prisão, o líder do governo também usou o dinheiro da eleição para contratar pesquisas.
Ricardo Barros (foto com Bolsonaro) gastou R$ 45 mil para realizar pesquisas quantitativas com o instituto Data Vox Brasil durante sua campanha à reeleição.
Portanto, Barros foi eleito para mais um mandato na Câmara pelo Paraná e trabalha pela reeleição de Bolsonaro.
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Foto: Alan Santos/PR