BID avalia positiva gestão do governo no Prosamin em Manaus

A primeira das duas avaliações anuais dos projetos financiados pelo banco aconteceu em Brasília.

11/04/2024 05:56

Da Redação do BNC Amazonas

BID avalia positiva gestão do governo no Prosamin em Manaus

O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) avaliou positivamente o Governo do Amazonas na execução do financiamento do Prosamim (Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior do Estado). O banco faz duas avaliações anuais dos projetos que financia no estado. A primeira foi ontem (10), em Brasília.

Segundo o governo, o banco julgou positivas as obras e reassentamento de famílias para implantação do programa.

Por meio da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), o governo de Wilson Lima urbaniza neste momento uma área de 340 mil metros quadrados na zona sul de Manaus, no igarapé do Quarenta.

O Prosamin também realiza obras em trecho entre a avenida Manaus 2000, na zona sul, e a comunidade da Sharp, na zona leste da capital.

Conforme o governo, 2.383 famílias serão retiradas de áreas de risco e reassentadas em moradias seguras.

Nessa primeira avaliação, o secretário da UGPE, Marcellus Campelo, apresentou ao BID um balanço das ações do programa.

O banco avaliou como muito satisfatório o avanço do Prosamin. Ressaltou que é um programa emblemático para o BID no mundo todo e destacou a excelência da sua execução pela equipe da UGPE e do Governo do Amazonas. Saímos muito satisfeitos com a reunião e já com os acordos para serem executados em 2024.

Tanto o BID como representante do Ministério do Planejamento e Orçamento destacaram a boa gestão do Prosamin pelo Governo do Estado.

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Andamento

De acordo com a UGPE, nessa avaliação estão os principais indicadores do programa, o comprometimento do empréstimo, o cronograma de desembolso de recursos e a execução das obras, por exemplo.

Dessa forma, segundo o governo, o Prosamin tem 28% do prazo do contrato de empréstimo cumprido, 50% das metas de reassentamento realizadas e 94% dos recursos licitados e convertidos em contratos em execução.

Foto: Gilvanete Costa/Secom