Estudante de 13 anos passa em vestibular da Ufam e toca mais de 10 instrumentos

Ana Joyce é o que a ciência define como pessoa superdotada ou portadora de altas habilidades.

Estudante de 13 anos passa em vestibular da Ufam e toca mais de 10 instrumentos

Da Redação do BNC Amazonas

Publicado em: 15/06/2024 às 14:00 | Atualizado em: 15/06/2024 às 14:00

A estudante acreana Ana Joyce do Carmo Gomes, de 13 anos, este ano passou no no vestibular para Música na Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Ao mesmo tempo, ela ficou em primeiro lugar em um concurso da Prefeitura de Porto Acre errando apenas duas questões.

De acordo com o ac24horas, a menina fez uma demonstração do nível intelectual e da habilidade em determinadas áreas.

Com isso, a estudante é o que a ciência define como pessoa superdotada ou portadora de altas habilidades.

Ela é filha do casal Vânia do Carmo Nery, odontóloga, e do coronel James Gomes, do Corpo de Bombeiros Militar do Acre, que atua na Defesa Civil Estadual

Atualmente na 8ª série do Colégio Militar Estadual Tiradentes, da Polícia Militar, Ana Joyce é aluna no Núcleo Atividades de Altas Habilidades do Estado (NAAHA)

Dessa forma, ela participa do projeto de extensão Ensino Coletivo de Cordas, da Universidade Federal do Acre (Ufac), tocando violino.

Ainda segundo a publicação, a menina toca mais 10 instrumentos musicais, entre os quais violão, piano e saxofone.

Nesta sexta-feira, 14, ela se formou no módulo básico de Inglês no Centro de Estudo de Línguas (CEL). Faz ainda o nível K de Matemática no Kumon, onde é concludente de Inglês e Português.

Selecionada

Além disso, em 2022, Ana Joyce foi selecionada, no projeto de extensão da Ufac, para representar o Acre em um concerto que ocorreu no Teatro Amazonas, em Manaus.

Na ocasião, ela tocou saxofone na execução da música “We Are the Champions”, da banda de rock britânica Queen.

A respeito do concurso que fez em Porto Acre e do vestibular que passou na Ufam, a mãe, Vânia, diz que ela fez só para ir treinando redação.

“Para cursar tem processo judicial para alunos com altas habilidades, mas não temos interesse porque ela quer fazer medicina”, explicou.

“Eu quero estudar medicina para abrir novos horizontes e perceber como o simples ato de respirar é complexo. Desejo descobrir remédios para doenças que até hoje não foram descobertos e, do fundo do meu coração, me tornar uma médica renomada. Também tenho obstinação de fazer estudos fora do Acre e, quem sabe, até fora do Brasil. Eu sei que não vai ser fácil, mas estou preparada para no futuro salvar vidas”, revelou Ana Joyce.

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