Durante evento de assinatura do termo de liberação de recursos para conclusão da Casa do Estudante, neste sábado, 20, o ministro da Educação, Rossieli Soares, afirmou ter liberado 100% do orçamento da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) para 2019. A assinatura aconteceu no auditório Sumaúma da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) na manhã de sábado.
Rossieli disse que tem priorizado a assistência ao estudante. Recursos dessa natureza vão ter aumento de 10% no próximo ano, informou, ao explicitar que em 2018 trabalhou para aprovar emendas à Lei de Diretrizes da Educação que vão proporcionar melhorias e contemplam prioridades. O ministro também disse que os recursos da educação devem ser prioridade. Rossieli Soares se posicionou inclusive acerca do reajuste desses recursos, que não deve ser inferior à inflação.
Ministro Rossieli Soares foi aplaudido pela plateia durante evento de liberação de recursos na Ufam
Recursos para Ufam são prioridade Durante seu pronunciamento, o ministro da Educação também afirmou que não poderia, na reta final da administração da qual faz parte, deixar de contemplar com prioridade a Ufam. “Não vou deixar de priorizar a nossa terra”, disse. De acordo com o ministro, “somos vítimas de um sistema que não permite buscar outros recursos”, afirmou em relação ao modelo de administração das universidades federais, como é o caso da Ufam.
Por outro lado, Rossiele também disse que a administração pública deve ser eficiente na aplicação dos recursos com eleição de prioridades. Ele ilustrou esse caso ao se referir à criação de mais duas universidades federais no Estado do Amazonas, voltadas para o interior e também lembrou que, em Coari, há um trabalho no sentido de fixar professores para atender a faculdade de medicina.
Reitor da Ufam, Sylvio Puga agradeceu o apoio de Rossieli à sua gestão
O reitor da Ufam, Sylvio Puga, agradeceu o apoio que o ministro Rossieli tem dado à sua gestão à frente da universidade e citou a liberação, já efetivada, de 15 milhões de reais. Puga afirmou que esses recursos possibilitam a construção de novos prédios para unidades que não têm sede, além de tornar possível ampliar unidades cujos prédios estão abaixo das necessidades dos cursos. Ele citou a construção da torre 2, que deve ser concluída até o final de 2019.
Puga encerrou sua fala dizendo que o apoio do ministro da Educação “está sendo fundamental para nossa gestão”.
Fotos: Eustáquio Libório
