A Polícia Federal (PF) destruiu maquinário usado pelo garimpo ilegal na Amazônia. Trata-se da megaoperação denominada de Caribe Amazônico, no rio Tapajós (PA).
De acordo com o g1, os agentes encontraram maquinário e instalações com infraestrutura, com direito a igreja e até supermercado no meio da selva.
Dessa forma, um laudo da PF concluiu que o garimpo ilegal e o desmatamento causaram a contaminação da água em Alter do Chão, no Pará.
Conforme a reportagem, divulgada ontem (200 pelo Fantástico, a manhã de segunda-feira (13), Polícia Federal, Ibama, Forças Armadas, Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal chegam a vários garimpos ao mesmo tempo.
Desse modo, todo os agentes destruíram todo o equipamento encontrado dentro das áreas de preservação.
Por exemplo, motores que bombeiam água das cavas ao combustível para abastecer esse maquinário, que provoca destruição num ritmo assustador.
Leia mais
Governo incentiva garimpo na Amazônia
Ao mesmo tempo, a publicação destaca que os dois decretos presidenciais publicados esta semana podem facilitar o licenciamento.
Eles definem como garimpo “artesanal e de baixa escala”.
Para o professor de gestão ambiental, Raini Rajão, o governo está trazendo um incentivo para que elas aumentem em toda a Amazônia.
“Esses dois decretos têm o objetivo incentivar o garimpo na Amazônia, reafirmando o garimpo, mesmo acontecendo em escala industrial, com equipamentos pesados, como sendo um garimpo artesanal. As atividades no sul do Pará vão continuar, né?”, disse.
Já o governo diz que os decretos são importantes para melhorar a qualidade de vida na região.
Leia mais no g1 .
Foto: Reprodução/vídeo