Nos 52 anos da ZFM, Arthur fala em “prestígio internacional e paz militar”

Israel Conte

Publicado em: 28/02/2019 às 15:40 | Atualizado em: 28/02/2019 às 15:43

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB) usou seu perfil no Facebook para parabenizar a Zona Franca de Manaus (ZFM) que completa 52 anos nesta quinta-feira, dia 28.

Arthur destacou a importância do modelo para “manter a floresta em pé”, “garantir a paz militar” e trazer “prestígio internacional para o Brasil”.

Ressaltou ainda a urgência dos investimentos em “nossas precárias internet e telefonia celular”.  E destacou que “a decisão sobre os Processos Produtivos Básicos (PPBs) dever ser descentralizada desde Brasília para o âmbito do Conselho de Administração da Suframa, o CAS.”

O prefeito faz, desde o início do ano, uma série de postagens tratando da importância da ZFM para o Brasil e para o mundo.

 

Aritmética perdida

Em outro trecho do texto de hoje, Arthur ressalta que “o Amazonas é o maior pagador de impostos da região norte. E se a Zona Franca perecer, multidões de desempregados e desesperançados avançarão sobre a floresta”.

“Certos tecnocratas se perdem na aritmética que compara custo do emprego X valor dos incentivos, por aí concluindo que a Zona Franca seria um peso para o Brasil. Ora, o Amazonas é o maior pagador de impostos da região norte. E se a Zona Franca perecer, multidões de desempregados e desesperançados avançarão sobre a floresta, acarretando forte crise diplomática e tensões militares de fim imprevisível para o Brasil. Tudo isso sem contar o empobrecimento do regime de chuvas (acabariam os “rios voadores”) no Amazonas, em grande parte do país e até na Argentina. Nossos rios pujantes se amesquinhariam. Nossa biodiversidade seria destruída.”

Confira o texto na íntegra. 

 

Foto: Divulgação