Empresários de setores da Zona Franca de Manaus (ZFM) que foram exclusos do decreto do IPI do governo Bolsonaro preparam reação na Justiça.
Por isso, eles dizem que com essa medida visa buscar uma solução que se aplique a todos.
Em comunicado, o Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) protocolou uma carta formal de posicionamento. Conforme informação da jornalista Míriam Leitão.
O documento é direcionado aos membros da bancada Amazonense no Congresso Nacional, Governo do Estado, Prefeitura e Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
“[…] o atendimento integral das listas e classes com processos produtivos básicos já direcionados para a ZFM e suas evoluções poderão resgatar a estabilidade e a segurança jurídica dos investimentos e empregos gerados pelas atividades dos Pólo Industrial de Manaus”.
De acordo com a publicação de O Globo, além das cartas, foram realizadas reuniões em Manaus com o Ministério da Economia com a participação do Governo do Estado e Suframa.
Então, a entidade “está aguardando providências das autoridades”.
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Excluídos
A princípio, no decreto, ficaram de fora empresas dos segmentos fitness, luminárias e componentes de informática.
Assim como algumas linhas de bicicletas, o que atinge empresas como Athletic Brasil, Brudden da Amazônia, Unicoba, BIC e Salcomp.
Dessa maneira, o decreto que mantém redução de 35% no IPI ainda gera polêmica no meio empresarial.
Por exemplo, os setores que não foram protegidos afirmam que a decisão do governo “impacta diversos produtos fabricados no Polo Industrial de Manaus, afetando a competitividade e trazendo insegurança jurídica à Zona Franca amazonense”.
Portanto, empresários protestam contra prejuízo de segmentos fitness, luminárias, componentes de informática, e algumas linhas de bicicletas.
Leia mais no blog de Miriam Leitão em O Globo .
Foto: Divulgação/Abraciclo