O governador Wilson Lima (PSC) comentou o pedido de exoneração do vice-governador Carlos Almeida (PTB) do cargo de chefe da Casa Civil.
Em post em seu perfil no Facebook, Wilson disse que entende a “necessidade de Carlos se dedicar a outras pautas” e que “o espírito público os une”.
Os dois conversaram hoje pela manhã antes da divulgação da carta por Carlos Almeida.
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Conforme nota divulgada mais cedo pelo governo, o vice deixa a Casa Civil para se dedicar a projetos estruturantes. Por exemplo, na área de moradia popular.
Em sua mensagem, Wilson também reconheceu “o valor e a contribuição que ele tem dado ao Governo e assim continuará.”
O governador disse que, a despeito da saída, ambos estão unidos pelo espírito público.
“Como disse na carta, temos muito em comum: famílias que sempre nos incentivaram a escolher a retidão e deixar um mundo melhor para os nossos filhos e para os filhos de todos os amazonenses. E, para isso, precisa-se realmente de espírito público, mais um traço em comum que nos une.”
Leia o post na íntegra.
Recebi hoje a carta do vice-governador Carlos Almeida solicitando exoneração do cargo de secretário da Casa Civil, entendendo a necessidade de se dedicar a outras pautas que sempre estiveram muito presentes na sua atuação como defensor público. Quero reconhecer publicamente o valor e a contribuição que ele tem dado ao Governo e assim continuará.
Sempre contei com a ajuda do vice-governador na tomada de decisões nas mais diversas áreas do Estado. E ele continuará nos emprestando sua experiência para os avanços de políticas públicas para melhorar a vida do povo desse estado.
Como disse na carta, temos muito em comum: famílias que sempre nos incentivaram a escolher a retidão e deixar um mundo melhor para os nossos filhos e para os filhos de todos os amazonenses. E, para isso, precisa-se realmente de espírito público, mais um traço em comum que nos une.
Em nossa conversa na manhã de hoje, reafirmamos esses conceitos e ficou decidido que como vice-governador há muito o que contribuir às causas que sempre lhe foram muito caras: como a questão da moradia, pelo qual luta desde a época da Defensoria Pública.
Seguimos com muito trabalho pela frente.