O agente de portaria Caio Claudino, ao ser preso, confessou o crime da servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região Silvanilde Ferreira, em Manaus, agora quer mudar tudo.
É que o advogado dele, Samarone Gomes, disse que o suspeito não matou a vítima.
De acordo com o g1 , hoje (4), o advogado do agente de portaria contou que esteve com o suspeito ontem (3), no Centro de Detenção Provisória (CDP).
Dessa forma, no presídio, Caio Claudino disse que nunca esteve no apartamento de Silvanilde e, portanto, não a matou.
“Ele disse que não esteve no apartamento e que não foi ele. Ele não esteve no apartamento”, contou o advogado.
“Nas câmeras aparece, ele entrando e saindo. Ele entra no andar dela e depois ele sai. Se você olhar as imagens do elevador, não tem um pingo de sangue. A mancha [de sangue] no braço aparece depois, na moto, ele dirigindo. No elevador não tem nada. No caso de corte na jugular o sangue pode espirrar em até dois metros”, argumentou.
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Foto: Reprodução/internet