O FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, comunicou neste domingo (14/7) que o atirador que tentou assassinar Donald Trump agiu sozinho.
“Também não identificamos uma ideologia associada ao caso”, afirmou o agente especial do FBI Kevin Rojekjk, em uma coletiva de imprensa.
Nesse sentido, o incidente será investigado como ato de terrorismo doméstico, de acordo com o agente.
A princípio, o FBI afirmou que não há indícios que Kevin Matthew Crooks, o atirador, tenha problemas de saúde mental.
Além disso, o órgão está investigando as motivações dele para cometer o crime, sobretudo através de suas redes sociais.
Como resultado, Crooks tinha 20 anos e foi morto pelo Serviço Secreto após atirar contra Trump. Ele morava em Bethel Park, um distrito que fica a cerca de 70 km do local do atentado.
Ainda conforme a publicação, a imprensa americana, Crooks era filiado ao Partido Republicano.
De acordo com o jornal The New York Times , o jovem não tinha outros registros criminais na justiça.
Ainda segundo o Correio Braziliense , os tiros atingiram Trump de raspão e provocaram a morte de um homem que acompanhava o comício.
Dois outros espectadores foram socorridos e encaminhados ao hospital em estado grave.
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Espectador morto
A identidade do espectador que morreu baleado durante comício do candidato Donald Trump foi revelada neste domingo (14/7).
Corey Comperatore, 50 anos, assistia ao discurso quando foi atingido por um dos disparos que tinham como alvo o ex-presidente.
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Foto: reprodução/New York Post