Em áudio, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, cita que seu pai, Mauro Lourena Cid, estaria em posse US$ de 25 mil.
De posse do material, a Polícia Federal (PF) aponta que, possivelmente, iriam para Bolsonaro em dinheiro vivo.
De acordo com a publicação do sie Estado de Minas, a suspeita é que o valor seja oriundo da venda de bens desviados da União.
Nesse sentido, na mensagem, Mauro Cid indica que estaria com medo de usar o sistema bancário para entregar o dinheiro ao ex-presidente.
Com isso, para o então ajudante de ordens era preferível entregar em dinheiro ou ëm cash, como ele mesmo defeni em áudio.
“Tem 25 mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí.˜
E completa:
“Meu pai estava querendo inclusive falar com o presidente (,,,) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (…). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor né? (…)”, diz Cid.
Segundo a investigação da PF, o áudio foi encaminhado a Marcelo Câmara, assessor de Jair Bolsonaro.
Assim, em seguida, ele responde, em mensagem de texto, sobre esse assunto: “Melhor trazer em cachê”. Mauro Cid manda uma outra mensagem: “Ok ciente”.
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Foto: Lula Marques/Agência Brasil