Em live, presidenciáveis cobram vacina e volta do auxílio de R$ 600

Com a participação de políticos e artistas, o evento focou em críticas à gestão do presidente Jair Bolsonaro

Ferreira Gabriel

Publicado em: 02/05/2021 às 11:30 | Atualizado em: 02/05/2021 às 11:30

Diversas centrais sindicais realizaram nesse sábado (1º) uma live conjunta em comemoração ao Dia do Trabalhador.

Com a participação de políticos e artistas, o evento focou em críticas à gestão do presidente Jair Bolsonaro. A live foi feito por videoconferência, só com os presidente dos sindicatos presencialmente.

Uma das pautas repetidas por diversos convidados foi o impeachment de Bolsonaro, principalmente pelo que definiram como “inércia” no combate à pandemia. Cobraram o avanço da vacinação nos brasileiros e pediram o retorno do auxílio emergencial de R$ 600. Em suma, hoje, o governo paga o benefício que varia de R$ 150 a R$ 375.

Os ex-presidentes petistas, Lula e Dilma Rousseff, discursaram por videoconferência.

Lula disse que os brasileiros “não deveriam estar passando por tanto sofrimento”, mas que está confiante de que darão a volta por cima. Além disso, Dilma corroborou e pediu ainda o fim da “emenda do teto de gastos”.

Participou também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Dessa forma, FHC elogiou o trabalho das centrais sindicais, às quais chamou de fundamentais. Em sua fala, o tucano defendeu a reabertura da economia para reduzir o desemprego. Defendeu, igualmente, a vacinação.

Candidatos nas eleições presidenciais de 2018, Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (Psol) também falaram. Os dois criticaram a reação de Bolsonaro pandemia. Conforme Boulos, o chefe do Executivo é um “negacionista genocida”.

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Foto: Reprodução/ Live