O governo Bolsonaro defende a decretação de estado de calamidade em caráter de urgência para aumentar o valor do Auxílio Brasil em R$ 200 reais, cujo valor atual é de R$ 400.
Pelo menos é o que defendem nomes como Ciro Nogueira, chefe da Casa Civil, e Valdemar Costa Neto (PL), um dos coordenadores da campanha presidencial.
Na avaliação, de Thais Oyama, colunista do Uol, isso acontece depois de uma manhã tempestuosa no Palácio do Planalto.
Desse modo, marqueteiros se reuniram às pressas com o presidente para orientá-lo a se distanciar do ex-ministro Milton Ribeiro.
A colunista cita palavras de integrante do núcleo da campanha presidencial: “É isso ou deixar o Lula jogando parado e ganhar a eleição no primeiro turno”.
Agora, portanto, os coordenadores da campanha defenderam que é preciso voltar os esforços do governo para outro lugar: o bolso do eleitor.
Nesse sentido, um integrante do núcleo da campanha defendeu:
“Paulo Guedes vai ter de entender que ele pode ser o âncora da macroeconomia, mas a três meses da eleição, o que importa é dar ao eleitor dinheiro na conta e comida no prato”.
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Foto: Luis Fortes/MEC