Programa símbolo do PT, o Mais Médicos voltará à ativa em um novo formato no terceiro mandato do presidente eleito, Lula da Silva.
Esperançosos com o novo governo, quatro cubanos em situação de vulnerabilidade contam suas histórias no UOL.
Maria Caridade Gonzales, de 60 anos, virou faxineira, Ovidio Sierra, 36, motorista de Uber, Octavio Isidoro, 58, está desempregado e Orlando Martinez, 53, é cozinheiro.
Modificado pela gestão Jair Bolsonaro (PL) em 2019, o programa ficou conhecido por levar médicos cubanos a regiões remotas do Brasil.
Quando Cuba rompeu com o programa após críticas severas de Bolsonaro, médicos cubanos radicados no Brasil, alguns com família e até naturalizados, optaram por permanecer no país na esperança de voltar a clinicar se o PT retornasse ao poder.
Lula venceu, mas seu novo governo não pretende recontratar automaticamente esses cubanos que ficaram no país.
A prioridade será dada aos brasileiros ou estrangeiros que tenham sido aprovados no Revalida, avaliação que regulariza o diploma de médico formado no exterior. Dessa forma, uma exigência que não existia na primeira versão do programa.
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Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil