Oito entidades de postos na mira do aumento cartelizado de combustíveis

Senacon diz que não houve aumento dos preços internacionais; também não houve elevação de preços nas refinarias, que justifiquem os aumentos.

Gasolina e diesel têm redução de preço na Ream nesta semana

Ednilson Maciel

Publicado em: 05/01/2023 às 11:00 | Atualizado em: 05/01/2023 às 11:00

O governo federal notificou oito entidades de postos de combustíveis por aumentos observados a partir do dia 1º de janeiro, e devem ser respondidas em até 48 horas.

Dessa forma, as notificações foram feitas pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão ligado ao Ministério da Justiça. Como informa o Uol.

Segundo a secretaria não houve aumento dos preços internacionais; também não houve elevação de preços nas refinarias, que justifiquem os aumentos.

Além disso, o Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também instaurou ontem um inquérito para apurar uma possível ação orquestrada.

Referindo-se ao aumento dos combustíveis em postos de diversos locais do País no momento de transição para o governo Lula.

Dessa maneira, dentre as organizações notificadas estão:

  • Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes);
  • Associação Nacional dos Proprietários de Postos de Gasolina;
  • IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás);
  • Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis);
  • Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes);
  • União da Agroindústria Canavieira e de Bioenergia do Brasil.

Leia mais no Uol.

Leia mais

Cade pede investigação sobre aumento do preço de combustíveis

Foto: Carol Garcia/GOVBA