Diário de uma quarentena | 56º dia, 15 de maio – O fim do medo
Parece que o novo normal começa agora
Parece que o novo normal começa agora
“Desejei-lhe sorte na venda e a mulher seguiu seu trabalho, oferecendo aquilo que o mundo mais procura”
“Quando meu pai criava matrinxãs, uma coisa me chamava atenção, o instinto coletivo de proteção delas”
Enquanto não temos a receita, e espero não tê-la, volto ao tempo para preparar garrafada de remédio
A oito dias de minha quarentena completar dois meses, percebo rotinas voltando ao normal
O sofrimento dele me fez refletir que um pouco mais de sensibilidade, que tanto falta ao Brasil nessa pandemia, poderia aliviar a dor e o sofrimento de muita gente
Hoje é dia de versos, de poesia na pandemia
Manacapuru, Parintins, Tabatinga e Coari mostram muito bem o alastramento da Covid-19 para essas regiões, onde a principal UTI será a sorte
“Antes do rolo, porém, chegou o coronavírus, e a loja fechou. Vieram a quarentena e a convivência 24 horas com a minha esposa”
Infelizmente, não o veremos mais. Mas fico confortado por ter ajudado a lhe proporcionar uma noite de tanta alegria neste ano que você nos deixou