O Brasil retorna na terça-feira (4) a tomar posse para um mandato de dois anos como membro permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU).
De acordo com a Folha, o embaixador Ronaldo Costa Filho, chefe da missão brasileira, na ONU em Nova York, o país planeja usar o assento para debater questões relacionadas à América Latina.
Por exemplo, com foco em Haiti e Colômbia, e se dedicar à frente de trabalho envolvendo conflitos na África.
“Em busca de soluções mais ágeis e que ouçam todos os lados”, disse.
Ao mesmo tempo, o diplomata prevê manter o pleito de reforma do órgão.
Ou seja, que há tempos é alvo de questionamentos sobre sua capacidade concreta de ação para a manutenção da paz.
Laços
Segundo a publicação da Folha, na presidência de Lula da Silva (PT-203-2010), a diplomacia brasileira buscou reforçar laços com o chamado Sul global.
Contudo, já na de Jair Bolsonaro (PL), a prioridade das relações foram com os Estados Unidos e com países sob o comando de líderes conservadores como a Hungria de Viktor Orbán e a Polônia de Andrzej Duda.
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Foto: Divulgação/Xinhua