O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, votou hoje (4) pelo julgamento dos integrantes do “quadrilhão de senadores do MDB por organização criminosa.
Com isso, o ministro optou pela rejeição da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os senadores. É que em 2023, a PGR passou a defender no STF a rejeição da denúncia.
De acordo com o G1, a princípio, a denúncia foi oferecida em 2017 na esteira da Lava Jato.
Nesse sentido, inicialmente, a PGR acusou os senadores Jader Barbalho (PA) e Renan Calheiros (AL).
Assim como os ex-senadores José Sarney (AP), Edson Lobão (MA), Romero Jucá (RR), Valdir Raupp (RO), além do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
Em suma, conforme a denúncia, os políticos teriam recebido R$ 864,5 milhões em propina paga por fornecedores da Petrobrás e sua subsidiária Transpetro.
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Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF