Presa por envolvimento em um esquema de vendas de rifas ilegais, a influenciadora Isabelly Aurora voltou a chamar atenção nas redes sociais após ter seu perfil reativado.
Ela apareceu em uma igreja Igreja Evangélica nesta sexta-feira (20) para dar seu testemunho , após ter prisão revogada pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM). Antes disso a influenciadora já havia deixado a cadeia no dia 17 deste mês ao conseguir prisão domiciliar e com o uso de tornozeleira eletrônica. Ela estava presa deste o dia 5 de julho no Centro de Detenção Feminino (CDF), no quilômetro 8 da BR-174, em Manaus.
Em seu testemunho, Isabelly Aurora declarou que “o diabo dá amigos pra gente e a gente confia mais no amigo do que na família, foi o que aconteceu comigo”.
“Agora sou uma nova mulher”, disse a influenciadora.
Além do discurso de Isabelly, outros elementos chamaram atenção no culto. Como por exemplo, a profecia do autointitulado “Apostolo Moisés” à influenciadora dias antes de sua soltura.
Ele afirma que já sabia da liberação da influencer, após subir ao monte e pedir respostas à Deus.
Confira no vídeo:
Críticas e ironias para Isabelly
Em meio ao testemunho da influenciadora registrado em vídeos na página do “Apóstolo Moisés”, uma enxurrada de comentários foram disparados contra Isabelly Aurora.
“Se ela me devolver meus 1000 reais da rifa da Amarok eu perdou ela pastor… Pq eu entrei confiando, e até agora tô no prejuízo”, escreveu um internauta.
Esquema de rifas fradulentas
Isabelly Aurora e o ex-marido dela, Paulo Victor Monteiro Bastos, de 25 anos, e João Lucas da Silva Alves, 24, conhecido como “Lucas Picolé”, foram presos no dia 5 deste mês durante a segunda fase da Operação Dracma, realizada Polícia Civil do Amazonas, que investiga fraude na venda de rifas pela internet.
“Lucas Picolé” já havia sido preso junto com Enzo Felipe da Silva Oliveira, de 24 anos, o “Mano queixo”, na primeira fase da operação. A polícia ainda procura a ex-servidora municipal Flávia Ketlen Matos da Silva, também envolvida na investigação sobre o esquema de rifas clandestinas na internet.
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Foto: Divulgação