Julgamento de Melo é exemplo da linha dura do renovado TSE

Publicado em: 02/01/2018 às 09:18 | Atualizado em: 02/01/2018 às 09:18

Em um plenário que teve naquele dia 4 de maio de 2017 uma composição com os ministros Roberto Barroso, Edson Fachin e Rosa Weber, a situação do então governador José Melo (Pros) foi resolvida rapidamente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Melo e seu vice Henrique Oliveira (à época no SD, e hoje no Pros) perderam o mandato por crime eleitoral em 2014. De imediato, a corte os sacou do cargo e determinou a realização de novas eleições.

A sentença foi considerada uma das mais duras tomadas pelo tribunal. Barroso inaugurou o voto divergente da posição do relator e foi seguido por Fachin e Weber.

E é essa linha dura que é esperada para as eleições deste ano diante da nova composição que o TSE terá a partir de fevereiro. Sai Gilmar Mendes da presidência e assume Luiz Fux, que fica até agosto. Depois assume Weber, que comanda a Justiça Eleitoral no pleito de outubro.

Leia a análise das mudanças no TSE na Folha.

 

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Foto: Reprodução/YouTube