O que lota presídio é tráfico de droga, conclui titular da Seap

O coordenador do programa de segurança pública do governo GuardiAM 24 Horas, coronel PM Walter Cruz, recebeu nesta segunda, dia 26, relatório sobre o diagnóstico do sistema prisional do Amazonas. Tráfico de drogas é principal problema. A análise que chegará às mãos da consultoria da Giuliani Security & Safety (GSS), do ex-prefeito de Nova York […]

26/11/2018 18:41

O coordenador do programa de segurança pública do governo GuardiAM 24 Horas, coronel PM Walter Cruz, recebeu nesta segunda, dia 26, relatório sobre o diagnóstico do sistema prisional do Amazonas. Tráfico de drogas é principal problema.

A análise que chegará às mãos da consultoria da Giuliani Security & Safety (GSS), do ex-prefeito de Nova York (EUA) Rudolph Giuliani, destaca que os presídios estão lotados como consequência do tráfico de drogas.

O secretário de Administração Penitenciária (Seap), coronel PM Cleitman Rabelo, é quem afirma: “O que está lotando os presídios é justamente essa comercialização de entorpecentes produzidos no Peru e na Colômbia”.

Ele disse que a GSS vai ver esse cenário mais claramente a partir da análise das fronteiras com os dois países nesta terça e quarta-feira.

A GSS é a empresa contratada pelo Governo do Estado para fazer um diagnóstico da segurança pública e criminalidade no Amazonas, e propor melhorias.

Nesta segunda, a equipe técnica da consultoria, com oito membros, recebeu palestras sobre o combate ao tráfico internacional de drogas e a todo tipo de criminalidade nas fronteiras.

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Atualização em 28 de novembro

A assessoria de imprensa do programa GuardiAM, do Governo do Estado, pede que o site faça corrigenda na autoria da frase “O que está lotando os presídios é justamente essa comercialização de entorpecentes produzidos no Peru e na Colômbia”. Ela é do coronel Cleitman Rabelo, titular da Seap, e não da GSS.

Portanto, essa afirmação partiu de um membro da segurança pública do Amazonas, e não da consultoria Giuliani Security & Safety (GSS), que apenas recebeu essa conclusão do gestor do sistema prisional.

Foto: Divulgação/Secom