Wilson abre cofre da Sefaz mais cedo e Del Giglio anuncia novidades

Por determinação do governador Wilson Lima (PSC), o secretário de Fazenda (Sefaz), Alex Del Giglio, anunciou hoje, dia 18, a abertura do exercício financeiro. Trata-se de uma das novidades divulgadas pela pasta porque o cofre geralmente era aberto em fevereiro ou março. Del Giglio reuniu gestores públicos para anunciar medidas que serão adotadas na gestão […]

18/01/2019 19:28

Por determinação do governador Wilson Lima (PSC), o secretário de Fazenda (Sefaz), Alex Del Giglio, anunciou hoje, dia 18, a abertura do exercício financeiro. Trata-se de uma das novidades divulgadas pela pasta porque o cofre geralmente era aberto em fevereiro ou março.

Del Giglio reuniu gestores públicos para anunciar medidas que serão adotadas na gestão dos recursos. Ele também fez várias recomendações, cobrando eficiência e rigor no trabalho do órgão.

“Resolvemos fazer um seminário com essas áreas fundamentais a fim de esclarecer o processo burocrático. Nossos técnicos apresentaram e responderam às dúvidas dos gestores, tudo com a agilidade e eficiência que queremos incutir na máquina pública”, disse Del Giglio.

Despesa só com previsão de recursos

A Sefaz vai atuar em 2019 com orçamento projetado de R$ 17,4 bilhões. A secretária-executiva de Orçamento, Christiane Travassos, disse que é preciso fazer as despesas caberem nesse orçamento, sob pena de os órgãos terem seus pedidos de suplementação orçamentária bloqueados.

Segundo ela, não será permitida a inclusão no sistema de solicitações de abertura de créditos adicionais sem a devida compensação orçamentária. “Precisamos mudar a cultura dos órgãos que se acostumam a realizar despesas sem dotação orçamentária”, afirmou.

Christiane também disse que será feito maior controle no pagamento de despesas de exercícios anteriores para não prejudicar as do exercício em curso.

Mudança nas compras

As compras governamentais por meio eletrônico, que têm limite de R$ 17,6 mil, agora podem ser feitas diretamente pelo órgão interessado no fornecedor cadastrado na Sefaz. Não é mais necessário passar pela Comissão-Geral de Licitação (CGL).

Dessa forma, os processos em papel são abolidos. A Sefaz acredita que essa automatização trará economia de custos e aumento da eficiência e agilidade na tramitação.

Foto: Divulgação/Secom