O Supremo Tribunal Federal (STF) quer saber como Procuradoria-Geral da República (PGR), por meio de Augusto Aras, vê a conduta do presidente Jair Bolsonaro no caso envolvendo o Ministério da Educação (MEC).
Desse modo, a ministra Cármen Lúcia entendeu que é “imprescindível” investigar todos os possíveis suspeitos do “gabinete paralelo” do MEC.
Ela deu 15 dias para a PGR se manifestar. Como informa o Uol.
Ao mesmo tempo, na análise do STF, as ações de Milton Ribeiro, ministro do MEC, “estão intimamente conexos com a sua própria fala sobre a eventual participação de Jair Messias Bolsonaro, Presidente da República”.
Isso é resultado do despacho que é baseado em três notícias-crime contra Milton Ribeiro.
A princípio, Cármen Lúcia determinou a abertura de um inquérito para investigar Milton Ribeiro.
Ou seja, em decisão que atende a um pedido da PGR para apurar as suspeitas dos crimes de corrupção passiva, advocacia administrativa e tráfico de influência.
Conforme a publicação, ontem (24) à noite, Bolsonaro falou pela primeira vez publicamente sobre o assunto. Ele chamou a reação contra o ministro “uma covardia”.
Em sua transmissão semanal ele comentou sobre o assunto, e disse:
“O Milton, coisa rara eu falar aqui, eu boto a minha cara no fogo pelo Milton. Minha cara toda no fogo pelo Milton”.
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Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil