Técnica que mais tempo comandou a Amazonastur (14,5 anos), órgão de turismo do Estado, tirou de sua vida um processo que lhe incomodava desde 2009. Portanto, há 14 anos, também.
O caso tratava de uma tomada de contas especial pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O órgão de fiscalização investigava supostas irregularidades que teriam ocorrido no réveillon de Manacapuru e no Festival Foclórico de Parintins, em 2009, no Governo Eduardo Braga.
Na ocasião, ela ainda presidia a Amazonastur.
A denúncia foi feita pelo Ministério do Turismo. A pasta relatou ao TCU que Oreni Braga não conseguiu comprovar, à época, a regular a aplicação das verbas enviadas ao Amazonas para os dois eventos.
Mas o processo perdeu prazo e prescreveu este ano.
Com isso, o TCU reconheceu a ocorrência de prescrição das pretensões punitiva e ressarcitória que pairavam contra ela.
Reforço
A decisão do tribunal de arquivar o processo chega em momento para ela, que hoje responde interinamente pela Manauscult, fundação da Prefeitura de Manaus com status de secretaria que cuida de cultura, turismo e eventos do município.
A presidência do órgão está vago desde janeiro. Ela é opção do prefeito David Almeida (Avante), mas o martelo ainda não foi batido.
Na Manauscult, contudo, há expectativa de que o vereador Alonso Oliveira volte para a pasta.
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