A fila do público que se forma para ver o presidente Lula em Parintins já tem primeiro lugar ocupado.
E ele é o da assistente social Natividade Barbosa.
Ela chegou no local quase 24 horas antes do evento, quando os termômetros assinalavam 34 graus do calor quente e úmido da cidade.
Porém, ver Lula, para ela, não será um ato pessoal, mas o reencontro dela com a história trágica de seu irmão Henock Barbosa.
Ele era um jovem estudante do último ano do Curso de Direito, que fazia na Universidade do Amazonas, hoje Ufam.
Ele, militante estudantil, petista assim como ela, morreu em Manaus em plena campanha do líder político à Presidência da República.
Foi na primeira campanha de Lula ao cargo, em 1989.
Henock queria ver o sindicalista presidente.
Ele não conseguiu realizar o sonho. Mas Natividade acha que agora poderá transformar o sonho do irmão em realidade, ainda em homenagem póstuma.
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Fotos: BNC Amazonas