Jair Bolsonaro repetiu em Manaus nesta noite de sexta (3) o discurso sem pé nem cabeça que vem fazendo em todo o país depois que o STF aprofundou investigações de crimes que podem resultar em sua prisão.
Inelegível por oito anos, Bolsonaro visivelmente evita criticar autoridades que antes ele achincalhava, ofendia e desafiava publicamente.
Por exemplo, o presidente do TSE e ministro do Supremo Alexandre de Moraes.
Dessa forma, neste evento de lançamento do nome do PL a prefeito de Manaus, o deputado Alberto Neto , ele se limitou a falar mentiras.
Como no caso da tragédia na covid (coronavírus), quando a falta de gestão no fornecimento de oxigênio do seu governo levou dezenas de amazonenses à morte.
Naquele momento, o seu ministro da Saúde e equipe estavam em Manaus para empurrar cloroquina no sistema local.
Não tivesse sido a ajuda humanitária de governo da Venezuela em mandar oxigênio a Manaus pela BR-174 a tragédia seria maior.
Tanto Bolsonaro quanto seu ministro Eduardo Pazuello ainda devem responder por essas mortes.
Repetitivo no discurso, Bolsonaro defendeu anistia para os seus golpistas presos e condenados pelos atos terroristas do 8 de Janeiro.
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Foto: reprodução/redes sociais
