Ministro do STJ que liberou Queiroz recusou 700 pedidos similares
No último dia 9, Noronha autorizou a transferência de Queiroz do complexo penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro, para prisão domiciliar

Publicado em: 26/07/2020 às 10:14 | Atualizado em: 26/07/2020 às 10:14
O ministro João Otávio de Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu prisão domiciliar a Fabricio Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), rejeitou 700 pedidos similares. A princípio, chegaram o total de 725 pedidos à Corte em razão da pandemia do coronavírus.
No último dia 9, Noronha autorizou a transferência de Queiroz do complexo penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro, para prisão domiciliar. Conforme argumento do ministro, o o ex-assessor parlamentar faz tratamento contra um câncer.
De acordo com a decisão, por pertencer a grupo de risco, Queiroz teria mais chances de contrair o coronavírus na cadeia. Ele deixou o presídio no último dia 10.
Além disso, o magistrado também determinou que a mulher de Queiroz, Márcia Aguiar. Ela estava foragida, mas passou a cumprir prisão domiciliar, a fim de cuidar do marido.
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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
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