A 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (MPF), entrou com um pedido de investigação ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Sobretudo trata-se de crime de responsabilidade. Bem como e de improbidade cometido por ele, em sua fala na reunião ministerial.
A representação foi apresentada a Procuradoria Geral da República (PGR). E também pela Procuradoria Geral do Distrito Federal.
Conforme o documento do órgão, é citado que desde o início de sua atuação há “flagrante violação” do dever de proteger a área. Além disso é mencionada a fala de Salles. Esta, portanto, na reunião ministerial do dia 22 de abril. Sobretudo quando o gestor afirmou que era necessário aproveitar o momento para “ir passando a boiada”.
“Observa-se que as declarações do Ministro de Estado durante o vídeo revelam claraintenção de promover a desregulamentação do Direito Ambiental pátrio, oportunamente no períododa pandemia, galgando-se do foco em problemas a ela associados pela mídia e população, emflagrante infringência aos princípios da Administração Pública da moralidade, eficiência,legalidade, impessoalidade e publicidade”, diz o documento.
A representação foi feita a Procuradoria Geral da República (PGR). E também pela Procuradoria Geral do Distrito Federal.
Conforme o documento do órgão, é citado que desde o início de sua atuação há “flagrante violação” do dever de proteger a área. Além disso é mencionada a fala de Salles. Esta, portanto, na reunião ministerial do dia 22 de abril. Sobretudo quando o gestor afirmou que era necessário aproveitar o momento para “ir passando a boiada”.
“Observa-se que as declarações do Ministro de Estado durante o vídeo revelam clara intenção de promover a desregulamentação do Direito Ambiental pátrio, oportunamente no período da pandemia, galgando-se do foco em problemas a ela associados pela mídia e população, em flagrante infringência aos princípios da Administração Pública da moralidade, eficiência, legalidade, impessoalidade e publicidade”, diz o documento.