Navegação na Amazônia comemora comboio recorde de soja
VÍDEO: Carga está se deslocando pelo rio Madeira numa composição de barcaças nunca experimentada nas hidrovias da Amazônia
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A Serra de Parintins, parada obrigatória do turistas que visitam o Amazonas na temporada de cruzeiros, ganhou escola moderna
Essa paralisação do rio Amazonas não deve prejudicar a navegação, mas a preocupação é com o que pode acontecer daqui para frente.
Para se ter ideia, à altura de Itacoatiara, há 17 navios: 15 estão fundeados e dois atracados.
Consequência da seca recorde do rio Negro, que ainda não parou.
O congestionamento acontece no porto de Vila do Conde, no município de Barcarena, a 55 quilômetros da capital paraense.
Há duas semanas as empresas de navegação começaram a cobrar “taxas de seca”.
Outros três navios chegam a Manaus neste ano. O próximo será o Seven Seas Navigator, na próxima terça-feira (29)
Essa é a segunda vez que se prorroga o prazo para o fim da restrição
Na segunda-feira (3), o governo federal publicou nota, suspendendo os cruzeiros até 21 de janeiro, acatando a sugestão da agência reguladora