Omar monitorado

Publicado em: 10/07/2017 às 10:42 | Atualizado em: 10/07/2017 às 10:42
Com a decisão do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), de colocar a reforma trabalhista em votação no plenário nesta terça-feira, dia 11, o Palácio do Planalto apertou a mobilização no fim de semana para garantir mais que os votos necessários (41) para aprovação do projeto.
Inicialmente, o governo de Michel Temer (PMDB) fazia as contas de que teria 43 votos, contando com o do senador Omar Aziz (PSD-AM).
Porém, como o senador do Amazonas tem manifestado restrição a alguns pontos da reforma, virou motivo de preocupação para o governo.
Temer, então, mandou apertar a vigilância a Omar e a outros quatro senadores.
A aprovação da reforma trabalhista é vista como um “fôlego político” para Temer se manter no cargo.
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