Braga diz que MDB tomou posição histórica ao lançar Meirelles

Participando da convenção nacional do MDB nesta quinta, dia 2, o pré-candidato à reeleição ao Senado do partido no Amazonas, Eduardo Braga, disse que a oficialização da candidatura do ex-ministro Henrique Meirelles à Presidência da República é “uma posição histórica” do partido. O senador levou ao ato partidário do MDB a esposa e suplente Sandra […]

02/08/2018 19:21

Participando da convenção nacional do MDB nesta quinta, dia 2, o pré-candidato à reeleição ao Senado do partido no Amazonas, Eduardo Braga, disse que a oficialização da candidatura do ex-ministro Henrique Meirelles à Presidência da República é “uma posição histórica” do partido.

O senador levou ao ato partidário do MDB a esposa e suplente Sandra Braga, que como delegada exerceu direito de voto na convenção, e os deputados federal Gedeão Amorim e estadual Alessandra Campelo.

Braga conversou com aliados políticos sobre a convenção estadual do MDB que realiza neste sábado, em Manaus. Sua assessoria não informou, contudo, se alguma figura nacional do partido vai participar do lançamento de sua candidatura à reeleição.

Também na convenção os emedebistas devem anunciar como o partido vai se posicionar nas eleições em termos de coligação. Braga tem se mantido em silêncio e distante, pelo menos publicamente, dos principais grupos em disputa pelo Governo do Estado.

Privatização da empresa de energia elétrica

Como senador, Braga voltou a criticar a votação da proposta de privatização das empresas distribuidoras de energia elétrica do grupo Eletrobrás, que deve acontecer em “esforço concentrado” do Senado neste resto de ano.

“Creio que é uma imprudência. A consequência da privatização sem discussão pelo Congresso Nacional será nefasta para o consumidor, que vai arcar com uma tarifa impagável e com a falta de investimentos no interior [do estado]”, disse.

Braga defendeu que haja separação das empresas para definir quais devem ser privatizadas. “É preciso que o assunto seja discutido pelas comissões do Senado, com tranquilidade”.