Demandas do cidadão chegam ao governador pelo e-OUV, da CGE

A Controladoria-Geral do Estado do Amazonas (CGE-AM) lançou nesta quinta, dia 30, o e-OUV, uma plataforma na internet para o cidadão registrar suas demandas públicas para o Governo do Estado. Essa ferramenta integra o Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal e a adesão do Governo do Amazonas é por meio de parceria da CGE-AM […]

30/11/2017 20:29

A Controladoria-Geral do Estado do Amazonas (CGE-AM) lançou nesta quinta, dia 30, o e-OUV, uma plataforma na internet para o cidadão registrar suas demandas públicas para o Governo do Estado.

Essa ferramenta integra o Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal e a adesão do Governo do Amazonas é por meio de parceria da CGE-AM e a Superintendência da Controladoria Regional da União no Amazonas (CGU-AM).

O novo sistema substitui a Rede Amazonense de Ouvidorias Públicas (Rede Ouvir-AM).

De acordo com o controlador-geral do Estado, Arthur Lins, a adesão ao e-OUV representa uma economia de mais de R$ 1 milhão aos cofres do Governo do Estado e que a fusão entre a CGE e a Ouvidoria-Geral do Estado está oficializada pelo governador Amazonino Mendes (PDT) em diário oficial.

Lins disse que a orientação do governador é que os trabalhos de controle interno e as ações de ouvidoria aconteçam de forma mais expressiva.

“A CGE vai buscar maior aproximação com o cidadão ao utilizar canais como o e-OUV para atender às diversas demandas”, disse o controlador.

A subcontroladora-adjunta, Seilani Almendros, ressaltou a importância de todas as secretarias estarem integradas ao sistema de ouvidorias.

“Dessa forma, o Governo do Estado alcançará o alvo de construir e reforçar as políticas públicas de atendimento ao cidadão”.

O e-OUV permite que o usuário registre solicitação, sugestão, elogio, denúncia e reclamação. O link de acesso está disponível no site da CGE (ouvidoria.am.gov.br).

Lins anunciou que nos próximos dias vai disponibilizar um número de celular para comunicação das demandas do cidadão com a CGE via redes sociais.

Foto: Divulgação/Secom