O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) deverá deixar cerca de 12 milhões de estudantes do 1º ao 5º ano sem os livros didáticos tradicionais de todas as disciplinas em 2023.
Da mesma forma, governo deveria comprar os livros para a recuperação de alunos não vão ficar pronto para o próximo ano letivo.
Segundo publicação do Notícias Ao Minuto, a situação é resultado de atrasos nos processos de contratação.
Assim como cortes de recursos da educação em uma das políticas mais centrais da área, o PNLD (Programa Nacional do Livro e do Material Didático).
A demora foi noticiada inicialmente pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Sobretudo, é por meio desse programa que o governo federal faz as compras de livros didáticos para as escolas públicas.
Dessa forma, edital em atraso refere-se aos anos iniciais (1º ao 5º ano).
Então, o processo começou em fevereiro do ano passado e até agora o governo não fechou contrato com as editoras para a impressão e entrega dos livros.
Como resultado, a combinação de problemas de gestão e cortes de orçamento vai impedir que os alunos recebam, especificamente, o material votado para acompanhamento e recuperação da aprendizagem.
São os chamados Livros de Práticas e Acompanhamento das Aprendizagens.
Nesse sentido, órgão ligado ao MEC, o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) é responsável pela gestão do programa.
Desse modo, ambos foram questionados, mas não responderam sobre os atrasos.
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Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil