O líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP) saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PSL), nesta segunda-feira (20), e disse que depois de receber uma facada pela frente na campanha eleitoral, agora ele “recebe punhaladas diariamente pelas costas”. A reportagem é do Congresso em Foco, edição de hoje.
Segundo o site, que acompanha o Congresso Nacional, a defesa do presidente vem após ele afirmar, nesta segunda-feira (20), que a classe política é “o grande problema” do Brasil.
Para Olímpio , o presidente e disse que ele apenas “fez uma constatação” e “sofre de sincericídio”.
“Ele está se incluindo, também é político. Ele não está se insurgindo, apenas fazendo constatação. Ele está vendo as articulações de bastidores, a omissão de aliados, ou melhor, dos pseudoaliados agora pela votação da MP 870 [reforma administrativa]. Ano passado tomou uma facada na barriga. Agora, toma uma punhalada nas costas por dia”, disse o senador.
Segundo o Congresso em Foco, a Medida Provisória 870 (na reforma administrativa) é, no momento, a grande preocupação do governo no Congresso Nacional.
Com o prazo próximo de expirar – vence em 3 de junho -, caso não seja avalizada pela Câmara e o Senado até lá, a reestruturação promovida por Bolsonaro após tomar posse, com a redução da máquina administrativa, pode ir por água abaixo.
Leia mais no Congresso em Foco.
Foto: Ananda Borges/Câmara dos Deputados
O líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP) saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PSL), nesta segunda-feira (20), e disse que depois de receber uma facada pela frente na campanha eleitoral, agora ele “recebe punhaladas diariamente pelas costas”.
A defesa do presidente vem após ele afirmar, hoje (20), que a classe política é “o grande problema” do Brasil. Para Olímpio, o presidente e disse que ele apenas “fez uma constatação” e “sofre de sincericídio”.
“Ele está se incluindo, também é político. Ele não está se insurgindo, apenas fazendo constatação. Ele está vendo as articulações de bastidores, a omissão de aliados, ou melhor, dos pseudoaliados agora pela votação da MP 870 [reforma administrativa]. Ano passado tomou uma facada na barriga. Agora, toma uma punhalada nas costas por dia”, disse o senador.
A Medida Provisória 870 (na reforma administrativa) é, no momento, a grande preocupação do governo no Congresso.
Com o prazo próximo de expirar – vence em 3 de junho -, caso não seja avalizada pela Câmara e o Senado até lá, a reestruturação promovida por Bolsonaro após tomar posse, com a redução da máquina administrativa, pode ir por água abaixo.
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