Aguinaldo Rodrigues , da Redação
O deputado estadual e economista Serafim Corrêa (PSB), estudioso profundo das leis que cercam a criação e manutenção da Zona Franca de Manaus (ZFM), um dos que mais entendem da complexa questão tributária e fiscal do modelo, publicou no fim de semana um artigo-resposta.
De forma didática e baseado na Constituição e outros s legais, o parlamentar tenta explicar aos críticos e contrários ao único modelo criado para dar um alento à região Norte a razão de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter assegurado os direitos a créditos de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) a quem compra componentes produzidos no Amazonas.
Também atento ao segmento da mídia que, por ignorância ou má-fé, se põe contra a ZFM, e por consequência, contra o desenvolvimento de toda uma região, Serafim se deu a preocupação de ir às redes sociais responder pontualmente aos ataques da Folha de S.Paulo , de O Estado de São Paulo, além de jornalistas como Nêumane Pinto e Míriam Leitão .
O artigo tem o título, em letras garrafais, “A ZONA FRANCA DE MANAUS É DO BRASIL!”. Logo nos parágrafos iniciais, Serafim diz:
“[…] a imprensa paulistana deu destaque em suas manchetes dizendo que somos um peso para o Brasil … Rebato mostrando que o Brasil é como um todo, e não nós amazonenses, o grande beneficiário da ZFM. Nós somos beneficiários também, é claro, mas em proporção bem menor”.
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Conhecimento de causa
É nessa linha que o texto aborda aspectos jurídicos, econômicos, sociais, contestando com conhecimento, com argumentos válidos e interesse de quem se dispõe a debater no campo das ideias, e não do ódio e do rancor de brasileiro contra brasileiro.
“Convido-os a conhecer o Amazonas, em especial a zona franca. Venham conhecer o Brasil que o Brasil não conhece, mas que o Planeta todo quer conhecer e mais que isso, gostaria de nos ter, afinal a nossa biodiversidade é a melhor e a maior do mundo”, escreveu Serafim.
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Foto: Divulgação/Assessoria do deputado