O mês de abril registrou 129.601 empregos formais no país, o melhor número em seis anos. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse que esse número está longe do ideal, mas o país está no caminho certo (de mais empregos).
Os setores de serviços e da indústria foram os que mais empregaram. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.
A última vez em que a criação de empregos tinha superado esse nível foi em abril de 2013, quando as admissões superaram as dispensas em 196.913. A criação de empregos totaliza 313.835 de janeiro a abril e 477.896 nos últimos 12 meses. Leia mais na Agência Brasil.
Aluguel social
O governo federal estuda implantar um “aluguel social”, com tarifa acessível, para beneficiários do Minha Casa Minha Vida, afirmou, nesta sexta-feira (24), o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. Ele esteve em Petrolina (PE) com o presidente Jair Bolsonaro para a inauguração de um conjunto habitacional pelo programa. O aluguel social é uma modalidade na qual o governo paga para uma família manter um imóvel por um período determinado. Prefeituras e governos estaduais mantêm programas do tipo no país atualmente. Leia mais no G1.
Fim de taxa de religação
As concessionárias de serviços públicos não podem cobrar taxa de religação. E, em caso de corte do fornecimento, o restabelecimento do serviço deve ser feito em até 12 horas a partir da quitação do débito ou do pedido do consumidor. É o que diz projeto de lei (PL 669/2019) aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O autor da proposta, senador Weverton (PDT-MA), destacou que muitas vezes a taxa de religação é maior do que o valor em atraso. A senadora Kátia Abreu (PDT-TO) citou que a taxa de religação chega a R$ 90 no Distrito Federal. As informações são da Agência Senado .
Decreto das armas
A Agência Senado publica também que a segunda versão do decreto sobre armas de fogo editado pelo presidente Jair Bolsonaro não convenceu alguns senadores, que insistem na inconstitucionalidade da norma. Parlamentares do PT, da Rede e do Cidadania apresentaram projetos de decreto legislativo para derrubar as novas regras. Duas proposições estão na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguardam a designação de relatores. Uma das propostas, o PDL 286/2019 , é assinada pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Fabiano Contarato (Rede-ES). Eles argumentam novamente que o Estatuto do Desarmamento só pode ser alterado por meio de lei e acrescentam que as alterações feitas pelo Executivo na segunda versão da norma não repararam os vícios existentes.
Recuo de Guedes
O Ministério da Economia divulgou uma nota na noite desta 6ª feira (24.mai.2019) afirmando que o titular da pasta, Paulo Guedes, tem “ total compromisso com a retomada do crescimento econômico do país e rechaça qualquer hipótese de que possa se afastar desse propósito” . Ainda na nota, o Ministério faz um afago ao Congresso, dizendo ter “absoluta confiança” no trabalho da instituição para aprovar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Previdência, “ com economia superior a R$ 1 trilhão” . Leia a íntegra da nota aqui .
Foto: Divulgação/OCP