Por muito tempo, os recrutas e alunos em cursos militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica têm sido tratados de forma mais “tranquila”.
Essa tranquilidade se traduz em uma redução da pressão sobre os neófitos. Recentemente, houve polêmica em torno da foto de atiradores usando tapetes de EVA para proteger os joelhos, o que evidencia diferenças em relação ao modelo anterior.
Além disso, é fácil lembrar do vídeo do general que proibiu o uso de flexões de braço, abdominais e outros exercícios para doutrinar os recrutas e alunos.
No passado recente, um sargento foi punido por impor esses exercícios como forma de treinamento e condicionamento de militares mais modernos.
É importante destacar que a imposição desses exercícios pode configurar um constrangimento ilegal, de acordo com o Art. 222 do Código Penal.
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Há fotos de recrutas que aguardam sob barracas o seu momento de avançar para iniciar o recrutamento, já que o sol pode ser prejudicial ao futuro militar. Flexões de barra sob guarda-chuva também são parte dessa nova metodologia de treinamento.
Em contrapartida, países como China e Israel ainda mantêm um treinamento mais rigoroso para seus militares. Nas forças armadas, o serviço militar é obrigatório por dois anos para mulheres e dois anos e meio para homens. Até a atriz Gal Gadot já serviu como militar ativa nas Forças Armadas Israelenses.
Outros países também entendem que o campo de batalha e o cotidiano militar não poupam os fracos, e, portanto, mantêm um treinamento mais rigoroso para seus militares, não por prazer ou castigo, mas como necessidade de prepará-los para situações extremas.
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Foto: divulgação