Apesar de Guedes, Bolsonaro sonha em esticar auxílio emergencial
Maior fator de aprovação do seu mandato, o auxílio emergencial de R$ 300 que se encerra agora em dezembro ainda está nos planos de Jair Bolsonaro
Maior fator de aprovação do seu mandato, o auxílio emergencial de R$ 300 que se encerra agora em dezembro ainda está nos planos de Jair Bolsonaro
O ministro Paulo Guedes explica que o governo alega não ter recursos suficientes para manter os atuais R$ 600.
Maia diz que começou a ouvir de jornalistas e deputados, que o governo estava querendo prorrogar até o fim do ano.
De acordo com a SSP, na primeira fase da operação foram cumpridos mandados contra acusados de homicídio, tentativa de homicídio e tráfico de drogas
Projetos de leis, manifestações de líderes de partidos e entidades devem levar o governo a manter o benefício. Bancada AM apoia a prorrogação.
Bolsonaro fez, na verdade, um desafio aos congressistas que defendem mais parcelas no valor de R$ 600.
Caixa rejeitou, via sistema, novo cadastro do auxílio emergencial que os hackers tentaram fazer com o nome da mãe do megaempresário.
Segunda parcela do benefício será paga para 50 milhões de desempregados, informais, autônomos e MEIs.
A Caixa registra, até hoje, 45,2 milhões de pessoas aprovadas para receber o auxílio emergencial.
Câmara permite que recebam auxílio de vendedores porta a porta a esteticistas e agricultores, entre outros.