Amazonas Energia: entidade acusa fraude processual e pede suspeição de juíza
Associação pede suspeição da juíza Jaiza Fraxe em processo da venda da Amazonas Energia ao Grupo J&F.
Associação pede suspeição da juíza Jaiza Fraxe em processo da venda da Amazonas Energia ao Grupo J&F.
A decisão judicial prorrogou o prazo para a J&F assumir a Amazonas Energia. Custos e entraves financeiros atrasam o processo, afetando consumidores e o setor elétrico.
A CDE terá orçamento de R$ 40,6 bilhões em 2025, 9,2% maior que 2024. Fundo financiará subsídios tarifários, sistemas isolados e o programa Luz para Todos.
Justiça Federal alega inconstitucionalidade e reforça a regulamentação da Aneel. Decisão ainda cabe recurso.
A transferência da Amazonas Energia à J&F, assinada em outubro, está cercada de dúvidas jurídicas e financeiras. O negócio pode não ser concluído até o fim do ano.
A medida reflete a melhora das condições de geração de energia no Brasil.
Rogério Marinho propõe PDL para anular acordos da J&F com Amazonas Energia após MP caducar.
Agência questiona a validade da transferência da Amazonas Energia à Âmbar, alegando que assinaturas ocorreram após o prazo da Medida Provisória que autorizava a operação.
Os irmãos Batista, à frente da Âmbar Energia, assinam termo aditivo que permite a compra da Amazonas Energia em meio a impasses regulatórios e discussões sobre repasses de bilhões.
Processo paralisou na Aneel no último dia de validade da Medida Provisória 1232, que viabiliza a transferência do controle acionário da Amazonas Energia para Âmbar