Covid: fraude no contrato de vacina dá multa de R$ 27 milhões
CGU apontou irregularidades na compra de R$ 1,6 bilhão que Bolsonaro tentou fazer via ministério
CGU apontou irregularidades na compra de R$ 1,6 bilhão que Bolsonaro tentou fazer via ministério
A CPI da covid atribuiu ao deputado o crime de formação de organização criminosa.
A portaria que reintegra o servidor foi assinada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, e publicada no Diário Oficial da União no dia 15 de fevereiro.
A investigação foi aberta a partir do pedido da CPI da covid no Senado, após denúncia de deputado e cuja compra de vacina não se efetivou
A investigação foi aberta a partir de pedido da CPI da covid, depois que o deputado Luis Miranda (Republicanos-DF) afirmou ter alertado presidente sobre suspeitas na compra da vacina indiana
A defesa de Barros lembra que o ex-ministro Sérgio Moro foi o responsável pela nomeação de delegado da PF
Aras seguiu o entendimento de um relatório da Polícia Federal que, no fim de janeiro, concluiu que o presidente não cometeu o crime
À CPI da covid, o deputado Luís Miranda (DEM-DF) e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo, informaram os indícios de irregularidades na aquisição pelo ministério da vacina. E que Bolsonaro nada teria feito
No relatório enviado ao Supremo, a PF afirmou que não viu necessidade de tomar o depoimento de Bolsonaro por ter concluído que não houve crime
Os indícios de ilegalidades em torno do contrato de compra da Covaxin surgiram após o servidor do ministério Luís Miranda ter denunciado que sofreu pressões