Contribuição sindical é do fascismo de Mussolini, diz relator

Publicado em: 17/04/2017 às 17:55 | Atualizado em: 17/04/2017 às 17:55

O deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), relator da reforma trabalhista, já deu demonstração que, se depender dele, a contribuição sindical vai ser extinta. Para ele, é uma herança fascista, do direito sindical inspirado nas normas do italiano Benito Mussolini.

Hoje, dia 17, afirmou que propõe que essa contribuição passe a ser opcional. “Essa é uma herança fascista que já dura 70 anos. É um anacronismo absoluto”, afirmou Marinho, durante palestra na Câmara Americana de Comércio (Amcham), em São Paulo.

O pagamento da contribuição sindical é obrigatório e vale tanto para os funcionários sindicalizados quanto para aqueles não associados a sindicatos. A contribuição movimenta cerca de 3,6 bilhões de reais por ano.

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Foto: Reprodução/Twitter