A sorte do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Arthur Lira sobre corrupção e propina será decidida dia 6 no Supremo Tribunal Federal (STF).
Trata-se de uma denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva.
Conforme o G1, a análise vai definir se de fato Lira será ou não réu neste caso, que envolve a apreensão de R$ 106 mil em dinheiro com um assessor parlamentar.
Ele tentava embarcar no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino a Brasília utilizando passagens custeadas pelo deputado federal.
Como resultado, ao ser preso, o assessor disse que o dinheiro pertencia a Lira, que nega as acusações.
Dessa forma, em 2019, a Primeira Turma tinha decidido transformar o parlamentar em réu. A defesa de Lira recorreu.
Além disso, o questionamento dos advogados começou a ser julgado em 2020, quando Toffoli pediu vista apesar da maioria para confirmar Lira como réu.
A princípio, inicialmente, a PGR acusou Lira de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ainda de acordo com a publicação, a procuradoria defendeu que os valores apreendidos deveriam ser entregues a Lira, na época líder do Partido Progressista (PP).
Ou seja, em troca de apoio político para manter Francisco Carlos Cabalero Colombo no cargo de presidente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).
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Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado