O Cadastro Único de programas sociais do governo federal, o CadÚnico, em outubro de 2022, durante o governo Jair Bolsonaro (PL) tinha mais de 1 milhão de mortos no benefício e que constavam como “ativos”.
Foi o que identificou uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), conforme reportagem do jornalista Carlos Madeiro, colunista do UOL
Segundo a CGU, 1.078.250 pessoas do CadÚnico (1,2% do total) tinham registro de óbito no Sistema Nacional de Informações de Registro Civil e/ou no Sistema de Óbitos, o Sisobi.
Dessa maneira, os dados foram cruzados por meio do número de CPF e da data de nascimento dos inscritos.
Assim, para a CGU, isso gera “reflexo direto nos pagamentos de benefícios” feitos a partir do cadastro.
Sobretudo, a base de dados do CadÚnico é utilizada por 28 programas do governo federal para seleção de pessoas para a concessão de benefícios.
Por exemplo, entre eles o Bolsa Família, que alcança 21 milhões de famílias.
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Foto: Marcello Casal/Agência Brasil