Um dia após o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltar a levantar suspeitas infundadas sobre o assunto, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) rebateu: ‘Processo eleitoral brasileiro é referência’.
Sobretudo, ele disse hoje (28) que posicionamentos contrários ao processo eleitoral brasileiro colocam em dúvida a legitimidade de todos os que conquistaram votos através das urnas.
Dessa forma, inclui parlamentares e o próprio presidente da República. Como divulgou O Globo.
Da mesma forma, mais cedo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também se manifestou ao afirmar que “não tem cabimento levantar qualquer dúvida sobre eleições”.
Nesse sentido, Lira escreveu no Twitter:
“O processo eleitoral brasileiro é uma referência. Pensar diferente é colocar em dúvida a legitimidade de todos nós, eleitos, em todas as esferas. Vamos seguir – sem tensionamentos – para as eleições livres e transparentes”.
Enquanto isso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ressaltou que as urnas eletrônicas são “confiáveis” e que a Justiça Eleitoral é “eficiente”.
Assim Pacheco também fez uso da rede social e escreveu em sua conta no Twitte:
“As instituições e a sociedade podem ter convicção da normalidade do processo eleitoral. A Justiça Eleitoral é eficiente e as urnas eletrônicas confiáveis. Ainda assim, o TSE está empenhado em dar toda transparência ao processo desde agora, inclusive com a participação do Senado”.
O Globo também destaca a fala do ex-líder do governo no Senado, o senador Fernando Bezerra (MDB-PE), que apoiou a fala de Pacheco, dizendo: “a vigilância do Congresso Nacional é fundamental para a realização de eleições livres e soberanas e para a preservação dos princípios democráticos”.
“O Estado Democrático de Direito é uma conquista do povo brasileiro, e o Parlamento estará atento a qualquer tentativa de desestabilização da ordem constitucional’, declarou Bezerra.
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil