O ministro Nunes Marques deixou, no entanto, o ex-governador do RJ livre para decidir a se apresentar à CPI, manter-se calado e sem compromisso de falar a verdade

Governador em exercício ignorou decisão de cinco desembargadores e cinco deputados que votaram pela redução salarial de Witzel.

Agora, o tema será encaminhado para o plenário, onde será votado na quarta-feira (23). Ainda não foi definido o horário da votação. Caso o plenário aprove a sequência do processo, Witzel receberá um segundo afastamento provisório, por 180 dias

A ação cumpre 50 mandados de busca e apreensão em endereços de advogados, escritórios e empresas investigadas pelo possível desvio, entre 2012 e 2018, de cerca de R$ 355 milhões

O Pastor Everaldo foi preso na sexta-feira da semana passada (28) por causa de suposto envolvimento no esquema de corrupção.

Os advogados de Witzel argumentaram que o caso deveria ser mantido em sigilo já que foi baseado em uma delação premiada

Toffoli pediu maiores esclarecimento sobre o afastamento do governador fluminense para decidir se Wilson Witzel retorna ao cargo.

Bolsonaro não perdeu a oportunidade de “tirar uma onda” com seu adversário político, afastado do cargo.

Na Alerj, o presidente tinha a prerrogativa de aceitar a abertura do processo, mas preferiu levar à votação no plenário.

No STJ o presidente João Otávio de Noronha afirmou que “compete ao Supremo processar e julgar o pedido”